Cada salida es una entrada a otro lugar.
ANÔNIMO.
Crônica
Entre dois grandes países: Índia e China, aos pés do Himalaia, nas portas do Monte Everest encontramos um país pequeno na extensão, mas grande na cultura e receptividade.
Nepal , com sua caótica capital Kathmandu dá as boas vindas aos aventureiros que se preparam para escalar o campo-base do Everest, ou simplesmente ao turista comum, tornando-se uma espécie de esquina do mundo, repleta de viageiros, trekkers e montanhistas de toda a parte do mundo.
E ainda na capital nepalense que ao meio de um transito sem fim, encontra-se um espaço de paz: o templo Swayambhunath (conhecido como templo dos macacos) é uma das mais antigas estupas budistas em todo o mundo, magistralmente situado numa colina com uma vista maravilhosa sobre o vale de Kathmandu, que é visitado diariamente pelos locais e turistas.
A grande atração são as montanhas do Himalaia. Muitos aventureiros tem como destino os campos-base do Everest onde levantará acampamento e fará caminhadas nos arredores, por entre vales e geleiras, com altitudes acima dos 5 mil metros. Mas para quem tem pouco tempo de viagem, ou as condições físicas não são favoráveis, um sobrevoo pelo Himalaia poderá proporcionar o “gostinho” de estar ao lado da maior montanha do mundo.
As montanhas saem de cena, e deixam os rios serem protagonistas para os amantes de rafting que pode ser feito através de expedições.
Swayambhunath
Patan conhecida como Lalitpur, “cidade bonita” que no passado levou o título de uma das 3 cidades reais do Nepal é uma visita obrigatória para quem está em Kathmandu, já que pode ser conhecida em apenas um dia.
Em Durbar Square, que em nepalês significa Praça do Palácio é a atração da cidade, com seus templos tornando-se um museu à céu aberto.
Durbar Square
Bhaktapur, “a cidade dos devotos” é uma das antigas cidades reais do Nepal. É famosa por suas cerâmicas e artesanatos, sendo um dos melhores lugares para fazer umas comprinhas, onde poderá percorrer as estreitas passagens contemplando os antigos templos e casas do lugar. Como em Patan e Kathmandu, também encontramos a Praça do Palácio, onde estão os principais templos e atrações da cidade. Muitos desses templos foram destruídos pelo terremoto de 2015, mas mesmo assim ainda é possível ver muitas coisas. Fica perto de Kathmandu e se pode conhecer em um dia.
Templo Nyatapola
Pashupatinath, o templo dedicado a Shiva, onde é comemorado o festival anual de Shivaratri, uma noite dedicada a Shiva, que geralmente é na última semana de Fevereiro. Somente está permitido o acesso ao interior do recinto deste templo aos hindus, os turistas poderão contemplá-lo do lado do rio que diariamente ocorrem cremações a céu aberto.
Pashupatinath
Boudhanath o templo budista tibetano mais sagrado fora do Tibet, com a particularidade de contar com quatro pares de olhos, cada um orientado em direção aos quatro pontos cardeais. A região é refúgio de monges tibetanos que fugiram do Tibet durante a invasão chinesa nos anos 50.
Boudhanath
Seja qual for o motivo da viagem, Nepal – o teto do mundo – surpreenderá por toda sua história, cultura e paisagem.